tag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post3594420294491142377..comments2023-04-13T05:54:46.433-07:00Comments on Marx no PS: A Avaliação de Professores: um exemplo de Social-Fascismo (do verdadeiro, do legítimo)imankhttp://www.blogger.com/profile/06570755991535491817noreply@blogger.comBlogger17125tag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-80808609904824233062008-12-06T05:26:00.000-08:002008-12-06T05:26:00.000-08:00Caro Narciso:É verdade que a "política educativa" ...Caro Narciso:<BR/>É verdade que a "política educativa" dos Governos dos últimos 30 anos tem sido "facilitista", mas isso não invalida a prática do "bode expiatório" que era o "gajo" que o fizesse à descarada!<BR/>E isso das inspecções parte de episódios reais (no meio da balbúrdia generalizada há sempre aqueles a quem "sai a fava").<BR/>Um Abraço:<BR/>Tozéimankhttps://www.blogger.com/profile/06570755991535491817noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-50388508020768104482008-11-23T16:37:00.000-08:002008-11-23T16:37:00.000-08:00Olá Tó ZéOs meus cumprimentos atrasados pelos arti...Olá Tó Zé<BR/><BR/>Os meus cumprimentos atrasados pelos artigos que foste fazendo e, com os quais, sabes que eu sou concordante, excepto... com um pequeno pormenor deste artigo que já tive oportunidade de comentar com o Braga. Há 2 ou 3 anos, quem desse 100% de positivas tinha uma inspecção?! Nem há 20 ou 30... O que, aliás, não confessadamente, os ministérios da educação pretenderam forçar durante esses 20 ou 30 anos, foi que os professores todos dessem esses 100% de positivas, custasse o que custasse e independentemente de quaisquer conhecimentos, de facto, adquiridos. Todas as inovações pedagógicas, curriculares, avaliativas discentes e docentes, nos modelos de gestão, etc., foram introduzidas com esse desiderato presente. Aliás, os professores bem o sabiam porque sempre interpretaram as inovações nesse sentido. Já sabiam que se uma inovação era introduzida, não podia ser para baixar as notas ou com um objectivo estranho a essa contabilidade, mas para elevá-las. Por exemplo, a recente introdução dos portefólios na avaliação dos alunos se fosse levada verdadeiramente a sério, tendo em conta os hábitos de trabalho da maioria dos alunos, teria levado a uma descida das notas e não a uma subida – mas foi uma subida que ocorreu. O meu irmão entrou para Medicina, numa altura em que existiam muito menos vagas e faculdades, em 1979, com uma média de 15 – hoje, com muito mais vagas e faculdades, entra-se com 18 ou 19 – e isto, a partir do curso, actualmente, mais exigente do secundário, como tenho tido oportunidade de verificar comparativamente a partir das nossas transversais disciplinas.<BR/>Essa inflação não ocorreu nos últimos dois ou três anos, mas, pelo menos, nos últimos 20, aqueles que eu tive a oportunidade de observar como professor. A diferença com o actual governo é que em vez de tentar persuadir, doutrinar, criar problemas de consciência nos professores, como fizeram os anteriores governos e os seus apaniguados pedagógicos, tentou, desta vez, punir, claramente, os professores caso não fizessem o que, também desta vez, lhes era, cristalinamente, ordenado. Mais ainda, como se a aldrabice não fosse já suficiente, ordenou-lhes que apaparicassem de tal forma os meninos que impedissem qualquer abandono, como se o facto de os mimar anulasse os factores sócio-económicos que os levam a deixar a escola. É claro que, neste momento, face à crise instalada, a ministra deixou cair essas exigências porque são aquelas que não mexem no dinheiro que o governo quer poupar. Porém, esse desiderato continuará a ser perseguido pelos nossos políticos e pedagogos até ser completamente realizado e, de certeza, isso só poderá significar uma cada vez menor educação da população portuguesa. Um abraço.<BR/><BR/>Joaquim Narcisoquimhttps://www.blogger.com/profile/06044693648968719337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-17170872125109214132008-11-17T04:38:00.000-08:002008-11-17T04:38:00.000-08:00Lê isto:http://maquinaespeculativa.blogspot.com/20...Lê isto:<BR/><BR/>http://maquinaespeculativa.blogspot.com/2008/11/10-teses-sobre-crise-da-avaliao-docente.html#linksAnti PS Neoliberalhttps://www.blogger.com/profile/09667926011979599766noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-32694049004781309522008-11-16T16:36:00.000-08:002008-11-16T16:36:00.000-08:00Caro Tózé:Três palavras sobre o post: coragem , cu...Caro Tózé:<BR/>Três palavras sobre o post: coragem , cultura e clareza seja ; o contrário do triângulo predominante : cobardia ;analfabetismo funcional e opacidade. Um abraço !Luis Bragahttps://www.blogger.com/profile/14728536309881847668noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-59370626302055871072008-11-16T15:58:00.000-08:002008-11-16T15:58:00.000-08:00Tó Zé, brilhante como sempre...e criativo. E vivo...Tó Zé, brilhante como sempre...e criativo. E vivo..acho que assim ainda te expulsam do PS... Um muito obrigado pelos teus artigos. Só é pena, temo, que esta gente medíocre e inculta não entenda. Só mais uma pequena deixa..eu acho que professores como o Virgílio Ferreira ou o António Gedeão, digo o Rómulo de Carvalho...tinham insuficiente neste processo de avaliação...ou não tinham nada porque concerteza se recusariam. Um grande abraço. Zé Augusto BatistaJosé Augusto Batistahttps://www.blogger.com/profile/05672186371334080266noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-25891825645869339262008-11-16T03:23:00.000-08:002008-11-16T03:23:00.000-08:00Caríssimos TóZé Ferreira e José BrásUm repto, que ...Caríssimos TóZé Ferreira e José Brás<BR/><BR/>Um repto, que tal um post relativo à entrevista do Manuel Alegre à TSF e que também sai no DN? no momento que estou a escrever este comentário está a falar sobre o ensino e o método de avaliação.Anti PS Neoliberalhttps://www.blogger.com/profile/09667926011979599766noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-89373450654531217132008-11-15T12:15:00.000-08:002008-11-15T12:15:00.000-08:00Não Sr. Braz dos Santos o Sr. não me ofendeu, o sr...Não Sr. Braz dos Santos o Sr. não me ofendeu, o sr. apresentou uma defesa assente em posts seus como se o comentário que eu fiz fosse dirigido à sua pessoa, o que não é verdade.<BR/><BR/>Tenho o maior prazer em debater ideias consigo, embora o conhecendo mal sempre me pareceu uma pessoa coerente e com quem se pode falar.<BR/><BR/>CumprimentosAnti PS Neoliberalhttps://www.blogger.com/profile/09667926011979599766noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-28589983447976108272008-11-15T10:41:00.000-08:002008-11-15T10:41:00.000-08:00Caro Antineoliberal,1) A sua afirmação pareceu-me ...Caro Antineoliberal,<BR/><BR/>1) A sua afirmação pareceu-me mais lata, mais universal. Todavia, não generalize mesmo no universo dos professores e muito menos quando trás à colação os professores simpatizantes do PS.<BR/><BR/>2) Num blog, é lícito que quem comenta apresente comentários contrários aos dos outros comentadores. Lembro-lhe que tivemos uma interessante troca de comentários graças a um texto publicado neste Blog sob o título <B> «A Nova "União Nacional" </B>. Ora nesse sentido mantenho a coerência de comentar tanto os textos do Blog como os comentários que derivam desses textos.<BR/><BR/>3) Se acaso o ofendi no meu comentário, peço desde já as minhas sinceras desculpas. Gosto de confrontar ideias e não tenho por mote ofender outros comentadores.<BR/><BR/>Cumprimentos,<BR/>BrásAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-30473076276276854612008-11-15T10:09:00.000-08:002008-11-15T10:09:00.000-08:00Parabéns pelo texto!É bom ler algo que nos distrai...Parabéns pelo texto!<BR/>É bom ler algo que nos distrai por momentos da mediocridade deste país.<BR/>É bom saber que continuas assim...irene rosahttps://www.blogger.com/profile/05857691101935155324noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-13513132162434401792008-11-15T09:49:00.000-08:002008-11-15T09:49:00.000-08:00TóZéEu não quis com o meu comentário referir-me a ...TóZé<BR/><BR/>Eu não quis com o meu comentário referir-me a ti, mas sim à generalidade dos professores que militam ou simpatizam com o PS, hoje vê-se estes professores, que apoiaram Sócrates no congresso contra tudo e contra todos, a questionarem as politicas do governo.Anti PS Neoliberalhttps://www.blogger.com/profile/09667926011979599766noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-90993022914476226772008-11-15T08:58:00.000-08:002008-11-15T08:58:00.000-08:00Sr. José Brás dos SantosAcho que não entendeu aqui...Sr. José Brás dos Santos<BR/><BR/>Acho que não entendeu aquilo que eu disse,<BR/><BR/>em 1º a conversa é com o ToZé Ferreira em 2º eu nunca me dirigi ao Sr em 3º e para finalizar quando afirmo que "só lamento que as posições contrárias a este governo apareçam quando tocam no "pelo". estou a dirigir-me à generalidade dos Professores Socialistas, que até lhes terem tocado no pelo o Socrates era o maior, e que o apoiaram em congresso, nunca me referi a V. Exa no Comentário, como pode reler e tornar a ler, se por acaso não o entendeu eu tenho o maior prazer em tornar a explicar.<BR/><BR/>Cumprimentos,Anti PS Neoliberalhttps://www.blogger.com/profile/09667926011979599766noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-90489718764661278622008-11-15T08:27:00.000-08:002008-11-15T08:27:00.000-08:00O Antineoliberal anda mesmo distraido. Sem ser nec...O Antineoliberal anda mesmo distraido. Sem ser necessário sair daqui, dos Blogs de escribas do Barreiro, há imensas evidências que contrariam o que escreve. Mais! Por cidadãos que dão a cara e não se escondem por detrás de um nickname perfeitamente anónimo.<BR/><BR/>Do meu própio blog, com mais de seis ou doze meses:<BR/>Em 2007-03-18 http://contributos.blogspot.com/2007/03/ps-um-partido-socialista-ou-um-partido.html<BR/><BR/>Em 2007-04-25<BR/>http://contributos.blogspot.com/2007/04/o-doutor-mininistro-e-avaliao-do.html<BR/><BR/>Em 2007-12-09<BR/>http://contributos.blogspot.com/2007/12/o-compromisso-com-cidadania-portuguesa.html<BR/><BR/>Em 2008-02-29<BR/>http://contributos.blogspot.com/2008/02/histria-por-vezes-repete-se.html<BR/><BR/>http://contributos.blogspot.com/2008/02/quem-l-no-governo-as-novidades.html<BR/><BR/>http://contributos.blogspot.com/2008/02/ministra.html<BR/><BR/>http://contributos.blogspot.com/2008/02/universidades-espanholas-caam.html<BR/><BR/>Em 2008-03-19<BR/>http://contributos.blogspot.com/2008/03/o-wild-west-universitrio.html<BR/><BR/>http://contributos.blogspot.com/2008/03/qual-o-melhor-modelo-de-administrao.html<BR/><BR/>http://contributos.blogspot.com/2008/03/portugal-ao-retrovisor.html<BR/><BR/>Não sendo docente do Ensino Básico e Secundário, ou seja, não me tocando directamente na pele, não deixo de ser crítico em relação aos dislates produzidos pelo Governo suportado pelo meu partido.<BR/><BR/>Aconselho ao Antineoliberal a leitura do meu conto datado de<BR/><B>2008-03-14 «Uma Abelha Doutora chamada Maria de Lurdes e a Avaliação do Desempenho </B> disponível em http://contributos.blogspot.com/2008/03/uma-abelha-doutora-chamada-maria-de_14.html<BR/><BR/>Felizmente, no Barreiro e noutros pontos do País, há imensos militantes do PS que exercem os seus direitos de uma cidadania activa, que dizem o que pensam e dão a cara na defesa dos seus ideais. O António José, desde que o conheci e já lá vão muito mais de quinze anos, sempre foi um exemplo na actuação contra o <I> status quo </I>, sendo ainda mais crítico e acutilante quando o PS está no poder.<BR/><BR/>Caro António José, desculpa-me lá esta "invasão" ao teu blog, mas a indignação perante o comentário injusto do Antineoliberal merece que se refute com factos o que por ele é afirmado.<BR/><BR/>Já agora, agradeço as tuas amáveis palavras e sabes que podes contar sempre com o meu acervo documental e a minha capacidade de trabalho. Ao contrário do que é costume neste ambiente competitivo e individualista, não costumo guardar a informação e o conhecimento só para mim. Essa nunca foi a minha forma de estar na vida nem de fazer investigação científica: É a partilha e o trablaho em equipa que nos permite chegar mais longe ou a outro patamar.<BR/><BR/>Grande abraço,<BR/>BrásAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-73970578035992960122008-11-15T04:39:00.000-08:002008-11-15T04:39:00.000-08:00Olá Brás:Muito agradecido pelo teu contributo.Está...Olá Brás:<BR/>Muito agradecido pelo teu contributo.<BR/>Estás sempre muito bem documentado e tens uma enorme capacidade de trabalho.<BR/>Um grande abraço:<BR/>António Joséimankhttps://www.blogger.com/profile/06570755991535491817noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-72773989587950973322008-11-15T04:35:00.000-08:002008-11-15T04:35:00.000-08:00Oh antineoliberal:Deve andar um pouco distraído, b...Oh antineoliberal:<BR/>Deve andar um pouco distraído, basta ir às actas da Assembleia Municipal desde 1989,já para não falar em inúmeros textos em jornais, blogs,intervenções em "Fóruns", reuniões públicas ,etc.,e a minha voz nunca teve dono.<BR/>Quer um conselho: não me leve a mal, mas evite falar sem ter a certeza do que está a dizer, se insistir em o fazer estará, provalvelmente, a ser terrivelmente injusto!<BR/>Um abraço e obrigado pela apreciação do teor do post!<BR/>António Joséimankhttps://www.blogger.com/profile/06570755991535491817noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-29725873885909539952008-11-15T03:28:00.000-08:002008-11-15T03:28:00.000-08:00Todo o meu apoio à vossa luta, gostei bastante des...Todo o meu apoio à vossa luta, gostei bastante deste seu texto, só lamento que as posições contrárias a este governo apareçam quando tocam no "pelo".<BR/><BR/>Pois à 6 meses ou à 12 meses ou até mais, nunca vi nem ouvi vozes contrárias, mas mais vale tarde do que nunca.<BR/><BR/>Um abraço solidárioAnti PS Neoliberalhttps://www.blogger.com/profile/09667926011979599766noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-37268668072591242742008-11-14T16:33:00.000-08:002008-11-14T16:33:00.000-08:00Não resisto a um segundo comentário.Escreves palav...Não resisto a um segundo comentário.<BR/><BR/>Escreves palavras caras, para cima de 50 euros cada, e depois ninguém te entende....<BR/><BR/>Constructo? Validade? Fiabilidade? Mas... Achas que alguém no ME sabe o isso é? Duvido!<BR/><BR/>Não é por falta de informação gratuita na NET e vinda das melhores Universidades. Eis uma das minhas fontes preferidas (Grupo do Prof. Trochim, um dos melhores metodologístas que conheço, Universidade de Cornell): http://www.socialresearchmethods.net/Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1716112295954795797.post-54324334141758631582008-11-14T16:12:00.000-08:002008-11-14T16:12:00.000-08:00Não é por falta de resultados da investigação cien...Não é por falta de resultados da investigação científica que andam a disparatar no que respeita a temas como a avaliação de desempenho. É tão só por ignorância e imensa arrogância. Há coisas que existem e nem lhes passa pela cabeça, quanto mais perguntar a quem sabe... <BR/><BR/>Aqui deixo alguns resumos de boas fontes sobre o tema cuja simples leitura deita por terra o argumentário que por aí anda:<BR/><BR/>Rector, P., y Kleiner, B. H. (2002). <B>Creating Productivity in Public Institutions.</B> Management Research News, 25(3), 43.<BR/><BR/>Abstract: This paper outlines the difficulties in motivating public employees. It provides suggestions to address these issues, and gives guidance on conducting effective performance evaluations. Actions are provided which should create a positive work environment. It is concluded that managers must not only focus on the public need, but also the needs of each individual employee and establish structures that will motivate employees to work towards attainment of the organisational goals.<BR/><BR/>Lewis, P. (1993). <B>Performance-Related Pay in Higher Education: Nine Lessons ... But No Songs of Praise. </B>Education & Training, 35(2), 11.<BR/><BR/>Abstract: The impending introduction of performance-related pay to academic staff in higher education is examined. Drawing on research in both public and private sectors both in the UK and the US, it is suggested that there are 9 lessons that those with the responsibility for introducing and operating performance-related pay in higher education may heed. The lessons are that performance-related pay: 1. may not motivate academic staff, 2. may demotivate academic staff, 3. may alienate academic staff, 4. objective performance-related pay assessment of academic staff is problematic, 5. may lead to other benefits of appraisal being dissipated, 6. is likely to be driven by budget considerations, 7. gives differential achievement opportunities to staff, 8. threatens collegiality, and 9. affronts professionalism. It is concluded that performance-related pay is unlikely to be successful in causing academic staff to work more effectively. Its impact may at best be neutral and at worst harmful.<BR/><BR/><BR/>Duffy, F. M. (1997). <B>Knowledge Work Supervision: Transforming School Systems into High Performing Learning Organizations.</B> The International Journal of Educational Management, 11(1), 26.<BR/><BR/>Abstract: A new model of supervision conceived to help a school system redesign its anatomy (structures), physiology (flow of information and webs of relationships) and psychology (beliefs, values) is discussed. The model is called Knowledge Work Supervision[2] and it marks the leading edge of an evolving paradigm shift in the field of educational supervision. If applied consistently and with patience, Knowledge Work Supervision will almost certainly move a school system towards higher levels of organizational performance because it combines proven organizational improvement methods with innovative ideas for improving knowledge work (like the teaching-learning process). The real-world experiences of business organizations using similar redesign models confirm this conclusion.<BR/><BR/>Rees, W. D., y Porter, C. (2003). <B>Appraisal Pitfalls and the Training Implications - Part 1.</B> Industrial and Commercial Training, 35(6/7), 280.<BR/><BR/>Abstract: The problems of operating employee appraisal schemes effectively are identified in this two-part article. Appraisal of formal appraisal schemes suggests that most do not operate satisfactorily. Multipurpose schemes can be cumbersome and include conflicting objectives. The feedback process can also cause major problems. Such problems can be exacerbated with schemes of 360-degree appraisals, according to their complexity and the role conflicts that they precipitate. In the second part of the article, the level of organisational investment needed for schemes to operate effectively is considered. The ways in which competencies, self-appraisal and peer audit can be constructively used are examined. The crucial link between formal and informal appraisal processes is considered as is the importance and skills involved in an informal appraisal. Finally, the way in which the training needs of appraisees need to be realistically identified and assessed is also explained.<BR/><BR/>Longenecker, C. O., Sims, H. P., Jr., y Gioia, D. A. (1987). <B>Behind the Mask: The Politics of Employee Appraisal.</B> The Academy of Management Executive, 1(3), 183.<BR/><BR/>Abstract: While management books and manuals claim employee appraisal is an objective, rational, and accurate process, there is extensive evidence to indicate that executives deliberately distort and manipulate the appraisal process for political purposes. In-depth interviews with 60 upper management executives revealed that their first concern is not the accuracy of the appraisal, but how to make use of the review process to reward and motivate their employees. The executives generally felt that this focus was appropriate. Factors affecting the appraisal process include the economic health and growth potential of the organization, the executive's personal belief system, the degree of communication and trust between executives and subordinates, and the appraiser's level in the organizational hierarchy. Other results include: 1. Executives in large corporations are political actors who try to avoid unnecessary conflict. 2. Executives will try to make use of the existing bureaucratic procedures for their own benefit.<BR/><BR/><BR/>Schraeder, M., Becton, J. B., y Portis, R. (2007). <B>A Critical Examination of Performance Appraisals: An Organization's Friend or Foe? </B>The Journal for Quality and Participation, 30(1), 20.<BR/><BR/>Abstract: Despite the popularity of performance appraisals as management tools, there is an ongoing debate among practitioners, academicians, and scholars regarding the true efficacy of performance appraisals. This article addresses some of the common issues raised in these debates by examining well-documented benefits associated with performance appraisals, common pitfalls experienced in performance appraisal systems, and suggestions for improving the overall appraisal process in organizations. It is imperative that leaders take a proactive approach in planning the appraisal process. Regardless of the beliefs held about the true effectiveness of formal performance appraisals, organizations will continue using the tools for the foreseeable future. Unfortunately, inherent problems often hinder the overall effectiveness of formal performance appraisal systems. The suggestions offered in the article address strategies for minimizing the negative attributes of performance appraisals, while leveraging the positive attributes of performance appraisals for organizations.<BR/><BR/>Kavanagh, P., Benson, J., y Brown, M. (2007). <B>Understanding Performance Appraisal Fairness.</B> Asia Pacific Journal of Human Resources, 45(2), 132.<BR/>Abstract: Employee reactions to the performance appraisal (PA) process have been identified as a potentially important influence on employee acceptance of the performance appraisal process. One such reaction is the perceived fairness of the performance appraisal experience. Previous studies have tended to focus on single aspects of the PA process that impact on PA fairness. In this paper, we combine findings from previous research on PA fairness into a single model and then investigate their impact using data from 2377 public sector employees. We find that participation in PA, attitudes towards the supervisor, and knowledge of the performance appraisal process are all positively and significantly associated with employee perceptions of performance appraisal fairness.<BR/><BR/>Longenecker, C., y Ludwig, D. (1990). <B> Ethical Dilemmas in Performance Appraisal Revisited.</B> Journal of Business Ethics, 9(12), 961.<BR/><BR/>Abstract: Inaccuracy in performance appraisals is often in the form of inflated ratings. This inaccuracy is justified by the need to avoid confronting subordinates, damaging working relationships, and creating written records that may later harm a subordinate's career. Many of these motives are designed to enhance individual, unit, and organizational performance. The ethics of this sort of deliberate manipulation of performance appraisal systems are examined. It is suggested that, at the organizational level, performance appraisal is usually seen as an end in itself and that a formalist ethical critique is applied. At the managerial level, it is usually seen as a means to an end, and a utilitarian critique is applied. Both perspectives are essential, thus Brady's (1985) Janus-Headed analysis is required. This model suggests that most ethical analysis must have both a formalist and a utilitarian dimension. Careful, ongoing planning can avoid much of the need managers feel to engage in intentional inaccuracy.Anonymousnoreply@blogger.com