A intervenção da "Parque Escolar" foi de facto uma “Festa de Arromba” – ajudou a arrombar com isto tudo e a levar a “banca à glória”. Com menos de 20% das verbas envolvidas tinha-se feito o que era (e, em muitos casos, continua a ser, mas agora “está de gesso”) preciso – recuperar o edificado escolar. Ora não foi isso o que se passou, foi antes o juntar de dois custos: o de preservar o muito pouco (mesmo o que era novo e funcional) que ficou de pé e o de lhe enxertar novas, e muitas vezes disparatadas, estruturas. Ao contrário da propaganda oficial do “aproveitamento pleno dos recursos naturais”, os custos de energia, água e manutenção triplicaram.
Foi, sim senhora, uma “GRANDE FARRA”.
4 comentários:
Tozé
Não posso estar mais de acordo contigo. Aliás, bem conhecemos essa realidade.
Parece que o problema é passar a mensagem de modo correto e não demagógico, como também há quem o faça.
Completamente de acordo.
Do que é, dizer que é, do que não é, que não é.
Para terem ideia. para construir um pombal numa escola em estremoz, foram gastos 85000€ só para terraplanar um local onde mais tarde foi construido um pombal.
Meu caro Miguel: é a fúria "pombalina"!!!
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