A Lusitânia está de novo a ser assolada por invasores bárbaros de várias tribos como os Váricos (cujo território originário era um obscuro balcão da CGD em Trás-os-Montes, no interior sempre "desquecido" e "ostracizado"), os Chúlicos (que vivem em permanente diáspora, chulando um pouco por toda a parte) e os Áscolos (uns gajos que metem nojo).
Essas tribos fundiram-se por conveniência táctica e formaram uma horda fedorenta que já conseguiu tomar o Poder em Olissipo, elegendo um chefe fantoche conhecido por Pinóquio, cuja proveniência foi duramente testada na luta pelos Free Ports , em projectos de vacarias na Cova da Beira e weekend degrees em Universidades dadas a aventuras ultramarinas no papel de "Omo Super" que sempre lavou mais branco (mesmo quando a coloração dominante era outra).
A conquista foi relativamente rápida e contou, como de costume, com a colaboração activa de dignitários traidores que costumam alimentar o "Mistério Público" da multiplicação dos off shores e que nomeados para defender as Muralhas da Cidade, a entregaram por "dez réis de mel coado" perante a passividade total e até o aplauso bovino das outras tribos, entre as quais se destacam os Palonços, os Otários e sobretudo os Néscios.
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