As posições (ainda mais) neoliberais assumidas pela actual direcção do PSD em relação ao corte da despesa pública, o que, por deliberada falta de racionalidade, acabará por significar redução e pauperização das funções sociais do Estado (Saúde, Educação, Segurança Social) soam a Sócrates como "música celestial" e são mesmo uma espécie de "seguro de vida" para a sua "Esquerda Moderna" (uma espécie de "Terceira Via" de trazer por casa). Serão assim como um bico de Bunsen e em matéria de "preservação do Estado Social", no temor de que "atrás de mim virá, quem de mim bom fará", dar-lhe-ão imenso gás.
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