O Presidente da República atreveu-se hoje a verberar uma iniciativa constitucional legítima, ainda que aritmeticamente votada ao "fracasso", promovida por um Partido político (o PCP) com um Grupo Parlamentar (catorze deputados) eleito - uma Moção de Censura - alegando a necessidade de "estabilidade política" para exibir aos "parceiros" e sobretudo aos "credores".
Enfim, a mensagem a passar seria "sêmos todos irmões".
Só que mesmo entre "irmões" e como dizia um de uma numerosa família "camarra" (barreirense da borda d'água) :
"Entre os irmões dividimos tudo às àmetades, mas eu, como sou o irmão mais velho, fico com a àmetade maior"!
Afinal a figura que institucionalmente deveria estar "acima da política partidária", quando os "tintins" apertam, desce a terreiro.
"Entre os irmões dividimos tudo às àmetades, mas eu, como sou o irmão mais velho, fico com a àmetade maior"!
Afinal a figura que institucionalmente deveria estar "acima da política partidária", quando os "tintins" apertam, desce a terreiro.
Palhaço!!!
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