Errei todo o discurso de meus anos;
Dei causa [a] que a Fortuna
castigasse
As minhas mal fundadas esperanças.
Luís Vaz de Camões
Cristiano Ronaldo, cujo génio não se vislumbra propriamente a falar, apesar de também nessa "competência" estar em franco progresso, disse, após a vitória frente à República Checa, que "é preciso continuar a alimentar a esperança, ... a ilusão".
Vendo bem, terá algumas razões para as tomar por sinónimos, é que o moço sabe "intuitivamente" que, para os portugueses, raras foram as esperanças que não descambaram em grandes ilusões.
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