Há coisas que não consigo entender. Uma delas é a razão porque a Sílvia Nazário não é uma vedeta internacional. Tem tudo, e muito mais, para o ser, menos o vedetismo. Ontem, mais uma vez, no BeJazz o provou, e já não tem que provar nada a ninguém. Ela, Cláudio Kumar na viola acústica, e o convidado Francisco Andrade no sax (o BeJazz tem destas surpresas, há sempre lugar para mais um e o "povo" agradece) fizeram mais uma noite inesquecível de Bossa Nova.
Já não me lembro bem se foi o Vinicius ou o Tom Jobim, mas foi ainda nos anos 60 e era ainda muito miúdo, que "explicou", na televisão, o fenómeno "Bossa Nova" desenhando um camelo com três bossas, a última era a "Bossa Nova".
E é sim senhor, "nova" para sempre com intérpretes como a grande Sílvia Nazário que ontem envergava um lindíssimo colar de "Lollipops".
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