sexta-feira, 29 de outubro de 2010

"Jamé" ou o "Infiel" de Armazém


Ana Paula Vitorino, Secretária de Estado dos Transportes no Governo Sócrates I, denunciou ao Ministério Público as pressões de que foi alvo, inclusive por parte do seu próprio "chefe", o então Ministro das Obras Públicas, Mário "Jamé" Lino (um dos "convertidos" que trouxe como mais-valia a "tarimba" da real politik adquirida nos longos anos de militância no PCP) para "facilitar a vida" a "um amigo do PS", nem mais nem menos do que o "Bibi" do Face Oculta (o único que está preso), o sucateiro Godinho. Começa a estar explicada a razão porque não está no actual (des)Governo - no mundo das "quadrilhas" quem não "albarda o burro à vontade do dono" é excomungado. Aliás, já era conhecido o teor das escutas envolvendo até o "chefe-mor" (só na aparência, diga-se) e o
"salt(e)ador" Vara , recordista mundial das promoções profissionais, passando, sem dúvida por mérito, de "caixa" da CGD a Administrador em três tempos, que não lhe chamaram propriamente "mãe" ou "santa", o que só a honra.
Este tipos portam-se como o "infiel" de armazém que em vez de zelar pelo stock, o delapida perante a passividade de um País cada vez mais do tipo locus infectus, em que todos parecem querer "acabar" no Sporting e já estão a reservar o lugar, primeiro foi Figo, que o não concretizou, pelo menos enquanto jogador e até ao momento, agora é Cristiano Ronaldo quando, nas palavras do próprio, fôr "carcaça", e o "Correio da Manhã" titula em 1ª página :"Violação de burro origina morte".
Para os biltres que nos trouxeram primeiro o pântano e depois a ruína, negando as evidências e promovendo aumentos salariais e o regabofe generalizado no dia anterior às eleições, para os cortar em triplicado no dia a seguir ou que "descobrem" hoje a "vocação marítima" e "exportadora" do País, quando destruiram todo o aparelho produtivo nacional, querendo fazer de nós uma legião de sopeiras e porta-bandejas; para toda esta trupe e uma vez que, se calhar infelizmente, a Carbonária acabou, devia ser instituído um Tribunal de Apuramento de Responsabilidades que determinasse a respectiva cota-parte neste descalabro e os condenasse pelo menos à inegibilidade, à impossibilidade definitiva de ocupar cargos públicos, quer políticos, quer administrativos ou empresariais.

Que vão roubar para a estrada (na verdade também se fartam de o fazer).


A PONTE QUE OS PARTIU!!!


2 comentários:

AGA disse...

Eu cá pegava nas duas últimas frases e escrevia uma só:

Que vão roubar para A PONTE QUE OS PARTIU!!!

imank disse...

Na Islândia, por exemplo, o Primeiro-ministro que levou ou deixou levar, o país à falência está a responder em Tribunal.