sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Quimera do Euro




A verdade costuma ser como o azeite: vem sempre ao de cima, mais tarde ou mais cedo. Países como a Grécia, Portugal e, passe a diferença de escala, a Espanha e até a Itália, não tinham e não têm dimensão económica e "cultural" (hábitos, controle, disciplina, rotinas e cautelas financeiras, para além da tradicional "arma" da moeda fraca) para fazerem parte de um espaço monetário como a "Eurolândia", com uma moeda (muito pouco) comum, pois se trata do marco renominado e, pior do que isso, revalorizado.
Estes "clubes" são como certas sociedades, ainda que não seja fácil entrar, é sempre muito mais difícil sair. Pelo menos vivo.

Nenhum comentário: