Para as eleições presidenciais em Moçambique, entre o "oficioso" Guebuza e o "eterno" Dlakhama (uma espécie de "Savimbi" conformado), foram destacados pela "Comunidade Internacional" numerosos observadores, entre os quais alguns deputados e eurodeputados portugueses.
Já para as concomitantes eleições no Afeganistão não consta que esteja lá algum e entende-se bem porquê?
Para além das afinidades da língua e da cultura, ditadas por razões históricas, o clima em Maputo é muito melhor do que em Cabul que fica imensamente longe do mar, sendo por isso, difícil ir à praia; como se tal não bastasse os afegãos são muçulmanos o que torna quase impossível o consumo de cerveja e demais "néctares" fermentados e/ou destilados e pelas razões já apontadas de índole geográfica e cultural, também não costuma haver marisco.
Já do ponto de vista social as mulheres afegãs são muitíssimo recatadas e nada dadas a convívios com homens, demais a mais, estrangeiros, e os homens afegãos muito ciosos no seu resguardo pondo, por isso, imenso empenho na preservação dessa virtude, também não sendo muito dados ao "diálogo" que não seja à "mão armada".
Afinal, o que se poderia esperar de um país em que o desporto nacional é uma espécie de râguebi equestre em que a "bola" é um cabrito decapitado?!
Enfim só chatices...
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